- Obsessão por qualidade;
- Liderança em satisfação do cliente (produto, serviço em concessionária e revenda);
- Preocupação com eficiência e custos;
- Foco em poucos produtos e menor volume de produção, garantindo qualidade superior e proteção extra às oscilações do mercado;
- Estratégia consistente de crescimento lento, com foco em valor para os clientes;
- Desenvolvimento em capacitação local em manufatura, engenharia, etc.
Outras empresas cresceram mais rápido e até prosperaram. Mas na hora da crise, as diferenças de estratégia aparecem, e a superioridade do enfoque que valoriza qualidade e uma visão de longo prazo torna-se evidente. Honda e Toyota são destaques nesse quesito.
Fonte: Epoca Negocios